Tag: viagem

  • Pico do Papagaio em Aiuruoca

    Bem-vinda/o ao nosso blog. Compartilhamos lugares espetaculares, cachoeiras fantásticas e ótimas dicas para sua viagem. Entretanto, neste artigo o foco é o Pico do Papagaio, em Aiuruoca, no Vale do Matutu. E dessa vez estamos levando dois amigos para desfrutarem dessa aventura, a Suzi e o Guilherme.

    O cenário é a Serra da Mantiqueira, no sul de Minas Gerais, perto de Caxambu e, também, perto de Baependi. Entretanto, se não viu dá ainda dá uma lida no artigo sobre o espetáculo que é Baependi. Desta forma, pode ser que na mesma viagem você decida fazer os dois lugares.

    Aiuruoca, Além do Pico do Papagaio: O que Fazer?

    Essa é uma pergunta capciosa e precisaríamos de muito mais que um artigo para escrever o que há para fazer em Aiuruoca, além de subir o Pico do Papagaio em Aiuruoca.

    O nome é estranho e muita gente nunca ouviu falar de Aiuruoca, mas é um dos nossos lugares preferidos! Assim, especificamente, em Aiuruoca, o lugar que mais gostamos é o Vale do Matutu, um lugar de rara beleza, muita magia e repleta de cachoeiras, poços, paisagens e O Pico do Papagaio, um pico maravilhoso, com o Nascer do Sol mais incrível que você pode imaginar.

    Então, visitantes queridos, em Aiuruoca há cachoeiras para se refrescar, comida boa para degustar, plantação de oliveiras para apreciar um bom azeite, cachaças para quem gosta e um desafiador e maravilhoso pico para explorar e ter um lindo quadro para compartilhar em suas histórias – o Pico do Papagaio.

    Neste post vamos explorar o Pico do Papagaio, sua trilha, seus desafios, o que levar e daremos a dica de um lugar estratégico para você ficar, se gosta de acampar é claro. Ademais, nós não abrimos mão desse jeito de viajar e conhecer lugares que pedem uma imersão na natureza.

    Adendo Importante sobre o Pico do Papagaio

    A Taty simplesmente amou a experiência de subir o Pico do Papagaio. Se encantou, chorou de emoção, de poder superar a si mesma na subida desafiadora, amou o céu estrelado, as estrelas cadentes, o silêncio gritante no alto do pico e se extasiou com o nascer do sol.

    Eu, apesar da experiência em trilhas, fui desafiado pela subida, pois a mochila estava carregada. Entretanto, me emocionei tanto quanto ela, pois, apesar de já imaginar como seria acampar lá no alto, poder contemplar a imensidão celeste e dar aquele bom dia para o Astro Rei Sol. Tudo superou nossas expectativas!

    Aiuruoca: Curiosidades

    Aiuruoca fica no sul do Estado de Minas Gerais e tem um população, recenseada em 2010 de 6162 habitantes, fonte. O município está a 989 metros de altitude, aos pés do majestoso Pico do Papagaio, montanha símbolo da cidade, com seus 2105 metros de altura.

    Imagina acordar a 2105 metros de altura, acima das nuvens, deslumbrar um horizonte, mas sem obstáculos e aos poucos ver se descortinar, no horizonte sem fim, uma linda bola dourada, iluminando os montes e vales de Minas Gerais. Portanto, nesse caso o mágico Vale do Matutu. Você gostaria?

    Seu nome vem do Tupi-Guarani e significa “Casa do Papagaio do peito roxo”, através da junção das palavras aîuru (“papagaio do peito roxo”) e oka (“casa”), fonte . Antigamente o Pico é a morada dos papagaios de peito roxo.

    Pico do Papagio – Melhor Nascer do Sol

    É um dos pontos turísticos bastante procurados em Aiuruoca pelos trilheiros, pelos aventureiros e para quem está em busca de algo diferente do trivial.

    O Pico do Papagaio com seus 2.105 m de altitude é a principal formação rochosa de uma cadeia de montanhas pertencente à Área de Proteção Ambiental da Serra da Mantiqueira, localizada no Parque Estadual da Serra do Papagaio. Sendo assim, não se paga nada para ter acesso a esse belíssimo lugar, a não ser muito suor e, as vezes, algumas lágrimas. Hahahaha

    Vale do Matutu – Magia, Misticismos e Muita Natureza

    Matutu significa, segundo os indígenas que habitavam a região, Cabeceira Sagrada e já foi rota de peregrinação indígena. E, lá no fundo do Vale, está a Cachoeira do Fundão. Uma cachoeira com 130 metros de queda.

    Rodeado de natureza intocada e um silêncio característico, o Vale emana uma magia que pode ser sentida logo ao entrar nele.

    O Vale do Matutu está a aproximadamente 20 km do centro de Aiuruoca, em estrada toda terra, a qual quando chove fica muito, muito difícil de trafegar se o carro não for 4×4. Sem chuva é possível chegar tranquilamente. Já fizemos esse passeio com carro sem ser 4×4. Imagina que até a década de 80 o acesso ao Vale era feito apenas à cavalo.

    No final da estrada você dára de cara com um casarão que data de 1904, hoje sede da Associação dos Moradares e Amigos do Matutu – AMA, e que também é o início da trilha para a Cachoeira do Fundão. Não tem como errar, é uma reta só até o Casarão. No entanto, para chegar até a Cachoeira do Fundão se você não tiver experiência em trilhas, contrate um guia, pois é longe.

    Não temos foto da Cachoeira porque quando fomos choveu e é necessário fazer travessia de um rio que está cheio e impedia isso. Hahahaha – Nuances do Vale do Matutu. Mas há uma gostosa cacheira no meio do caminho até o Fundão, a Cachoeira do Meio.

    Pico do Papagaio – Ataque ao Cume

    Chegamos ao ponto destinado a esse artigo.

    Existe mais de uma opção para subir até o Pico do Papagaio, mas vamos compartilhar a que nós fizemos, com menos pontos possíveis para se perder na trilha. Além dessa opção, há um acesso pelo Vale dos Garcias, que dizem ser um pouco mais fácil porque ela já começa meio no alto. Lembrando que o Pico tem 2.105 metros de altitude, então é uma subida de respeito.

    Outro acesso é indicado pelos guias que você pode contratar, no Casarão do Matutu, que começa perto de um trutário. E a que nós fizemos que começa no Camping O Paronâmico.

    Quando dizemos que começa no camping é isso mesmo. A partir do camping você acessa a trilha até o Pico do Papagaio. Entretanto, não é uma trilha fácil, é de nível médio a difícil, só de subida, tem momentos que dá câimbra nos glúteos. Hahahaha

    A duração da trilha é de aproximadamente 4:30 a 5:00 horas, um pouco menos se você subir sem peso, apenas com a mochila de ataque. Tem visitantes que sobem e descem o pico, não dormem lá para ver o nascer do sol. Não entendemos isso, porque o auge dessa trilha é poder contemplar o mar de morros de Minas Gerais, sendo aos poucos iluminados pelos raios do sol. Uma visão de tirar o fôlego, no mesmo nível que a trilha!

    A experiência no Pico

    A experiência de passar a noite a 2.105 metros de altura é única, um momento de conexão total com a natureza e o cosmos singular. Pois, você estará em um local totalmente distante da civilização, sem iluminação, sem barulho com a sensação de que o espaço e o tempo mudaram, um local fora desta dimensão. Neste momento o céu aparecerá como um manto azul escuro, bordado com lindas estrelas luminescentes, estrelas cadentes correndo de um ponto ao outro, nebulosas que se mostram e aguçam nossa percepção.

    Acreditem, é uma experiência que vale a pena ao menos uma vez na vida. No entanto, salientamos, a trilha não é fácil e se você não tem experiência em trilhas não vá sozinha/o, contrate um guia e tenha uma experiência que soma.

    Camping O Panorâmico

    Ficamos acampados neste camping para iniciarmos nossa trilha. É um camping bem estruturado com cozinha comunitária, banheiro quente, todo gramado, com árvores frutíferas e aos pés do Pico do Papagaio e com wifi gratuito. Assim, foi só acordar cedo, arrumar as coisas e subir, subir, subir, subir e subir.

    A receptividade e a atenção dos proprietários do camping são sensacionais. Boa conversa, dicas e lenha para fogueira. A noite com uma fogueira é um conforto só.

    Dicas de Ouro

    • Leve roupas leves e roupas de frio. Seja qual for a época do ano a noite a temperatura no Vale e no Pico caem bastante.
    • Se for no inverno, a melhor época para acessar o pico, por causa da menor probabilidade de chuva leve segunda pele, um bom saco de dormir e toca. A temperatura chega a bater abaixo de zero. Quando fomos fez -2ºC, imagina!
    • É importante um bom aporte de comida de água. Você encontrará comida no pico, e a subia mais o frio da noite consumirá bastante energia de você.
    • Água, só há um ponto de água na subida que você passará sem perceber, se não prestar atenção. Esse ponto está a mais ou menos uns 45 minutos antes de chegar no pico. Então leve uma quantidade considerável. Ademais, há no pico um ponto de água, mas é necessário que alguém lhe indique o caminho, pois é escondido.
    • Se precisar de mapa tenha off line, não há sinal de celular na trilhe no pico.

    Nossa Experiência do que Levar

    • Uma mochila cargueira e mais uma mochila semi cargueira.
    • Levamos uma barraca que aguenta bastante chuva e vento.
    • Lenços umedecidos, um banho sempre é bom.
    • Segunda pele para os membros inferiores e superiores, toca e luva.
    • Importante uma bota de trilha ou um tênis de trilha.
    • Meias adequadas para trilha, afim de evitar bolhas nos pés.
    • Também levamos 2 sacos de dormir e nosso fogareiro.
    • Comida foi liofilizada, recipiente para 3 litros de água e ainda nossas garrafas de 600 ml, café solúvel, pão sírio, tahine, açúcar, chocolate, queijo e salame. A comida foi selecionada por serem calóricas, proteicas, fáceis de fazer, pouco volume e gostosas.
    • Recomendamos muito a comida liofilizada. Muito saborosa, um pacote dá para duas pessoas, ocupa quase nenhum espaço e pesa quase nada.

    Como chegar a Aiuruoca

    De São Paulo o caminho mais rápido é pela BR-116 até Cachoeira Paulista. Neste ponto pegue a saída 34 para a BR-354, sentido Caxambu. Siga pela BR-354 até a BR-267 sentido Aiuruoca.

    Há a opção pela Fernão Dias, que mais fazemos e o sentido é Lambari, São Lourenço, Caxambu, Baependi e Aiuruoca.

    Do Rio de Janeiro o trajeto é pela BR-116 até Porto Real. De Porto Real pega-se a RJ-159 e segue em direção a Bom Jardim de Minas. De Bom Jardim de Minas é só pegar a BR-267 e seguir para Aiuruoca.

    Conclusão

    A certeza é que o agora, momento em que tudo acontece e há a possibilidade de fazer acontecer. Desta forma, aproveite o que o mundo tem a oferecer e o Vale do Matutu é um lugar especial, verdadeiramente mágico e ainda com o mínimo de interferência humana.

    No Vale há pousadas maravilhosos e luxuosos, como há também pousadas boas e mais baratas e campings. Há lugar para todo tipo de tribo. Vá e explore as trilhas, as cachoeiras, o artesanato local, a deliciosa comida mineira e as cachaças boas de mais sô. Não há a necessidade de subir o Pico do Papagaio, caso não tenha disposição, mas se permita esse contato com a natureza e com costumes ainda preservados pelos locais.

    No entanto, se o bichinho da trilha te picou. Ah Ser trilheiro, então não deixe de subir e dormir no Pico do Papagaio. Será uma experiência transcendental, mística e esotérica. Pois, terá seus limites e descobrirá suas potencialidades.

    Gratidão por nos visitar.

    Como Pode Melhorar?

  • Baependi: Descubra os Tesouros dessa Charmosa Cidade Mineira

    Olá, visitante querido, bem-vinda/o ao nosso blog. Se está procurando lugares peculiares, repletos de natureza e história para conhecer, você está no lugar certo. Falaremos sobre Baependi, uma pequeníssima cidade no sul de Minas Gerais, com cachoeira de borda infinita.

    Baependi – Uma das mais antigas cidades de MG

    Baependi é uma cidade pequena e muito bonita localizada no sul de Minas, integrante do Circuito das Águas, às margens da Estrada Real, próxima de São Lourenço, Caxambu e Aiuruoca (dessa falaremos em outro post, é imperdível). Se tornou mais conhecida após a beatificação da Nhá Chica em 2013.

    Entretanto, além do viés religioso, a cidade tem outros atrativos naturais; belas cachoeiras e cenários de tirar o fôlego, fazendo de Baependi um paraíso ecológico. Desta forma, por falar de viés religioso, Baependi já era paróquia ativa desde 1723 e a cerimônia da Semana Santa acontece na cidade há mais de 200 anos, sendo uma tradição de Minas Gerais. Na praça central da cidade há um coreto no qual bandas de músicas tocam, inclusive no carnaval. Costumes quase inexistentes no sudeste, não é mesmo?

    O nome do município é uma referência ao rio Baependi, que atravessa o município. É um termo oriundo do termo tupi mba’eapiny, que significa “rio do monstro marinho” (mba’eapina, monstro marinho indígena + ‘y, rio). Para saber mais clique aqui.

    Localização de Baependi

    Situada na Serra da Mantiqueira, com clima especial e muita natureza, composta por uma grande área do Parque Estadual da Serra do Papagaio, onde se encontra o Pico do Papagaio, um trekking imperdível para quem gosta de trilhar e apreciar o nascer do sol. Um dos mais bonitos que já vivenciamos. Falaremos do Pico no artigo sobre Aiuruoca.

    O que fazer em Baependi

    A cidade é pequena, mas tem atrativos famosos como a Igreja da Nhá Chica e o curtidíssimo Bar Fecha Nunca. Conta o “causo” que há muitos anos, o bar era o primeiro que abria e o último que fechava, o que lhe fez ficar conhecido como o Bar Fecha Nunca. Entretanto, ele fecha e a zoação da galera é postar fotos com o Bar Fecha Nunca, fechado. Hahaha! Todavia, é um bar gostoso, com comida e pizza boa, bebidas sempre geladas, preços bons, atendimento do jeito de Minas Gerais e com personagens intrigantes que passam por lá do final da tarde para a noite. Vale a pena.

    Cachoeiras de Baependi

    Somos Seres do Mato e temos muito mais dicas sobre as cachoeiras do que sobre a cidade. Então, agora a conversa começa a ficar ainda mais interessante. Continue lendo se você quer conhecer um lugar destacado, pouco visitado, barato, delicioso e uma cachoeira com borda infinita.

    Cachoeira do Juju

    Consideramos uma das cachoeiras mais lindas da região. Toda a composição que forma a cachoeira é de tirar o fôlego. A Cachoeira do Juju é uma cachoeira de 130 metros de altura, na qual, em sua parte superior, há dois grandes poços para banho e outra pequena queda de uns 2 metros. Além, da estonteante borda infinita de tirar o fôlego que te possibilita se refrescar e, ainda, contemplar todo o horizonte espetacular.

    A Cachoeira do Juju fica dentro do Parque Estadual do Papagaio, em uma propriedade particular que está em processo de incorporação pelo parque, cujo acesso é gratuito. Há estacionamento no local, gratuito também. Olha quantas vantagens.

    A partir da entrada do Parque o acesso é por uma trilha leve, bem tranquila mesmo, que dura uns 20 minutos apenas. Assim, chegando no topo da trilha já sai em frente aos poços da Cachoeira do Juju.

    Alguns artigos dizem que o local não é adequado para o banho, mas estão equivocados. O local é maravilhoso para um banho, há locais mais rasos e outros um pouco mais profundos. Entretanto, sem correnteza, não se preocupe.

    O acesso para a cachoeira é totalmente em estrada de terra, são 34 km distante do centro do Baependi. Pois é, não é um local que dá para ir andando, e por ser de estrada de terra, se o tempo estiver meio nublado ou se choveu, e seu carro não for 4×4, uma kombi, um fusca ou um pálio, não se arrisque, você poderá ficar atolado.

    Cachoeira do Caldeirão

    A Cachoeira do Caldeirão é uma cachoeira com uma queda pequena, são apenas 6 metros de altura, mas o volume de água que desce é impressionante. Todo o volume de água impetuoso deságua em um enorme poço, bem profundo. Então tome cuidado, se não nada bem, coloque um colete e não se arrisque, não há pontos rasos nessa cachoeira.

    Porém, se gosta de dar aquele mergulho, nessa cachoeira é o lugar propício devido a sua profundidade. Mas antes, certifique-se que não há galhos que a água trouxe antes de pular. Não podemos ser negligentes e imprudentes na natureza.

    Se você não sabe nadar, não é uma cachoeira própria para banhos, como é a do Juju.

    É um local que fica próximo da Cachoeira do Juju e quase a mesma distância do centro de Baependi, 31 km. Mas, como falamos, para a Cachoeira do Caldeirão nos quilômetros finais a estrada fica mais desafiadora, principalmente se estiver molhada. Assim, cuidado.

    Saindo de Baependi você seguirá toda a vida (brincadeira) até um ponto onde haverá placas, indicando para a direita a Cachoeira do Juju e para a esquerda a Cachoeira do Caldeirão. Não é difícil, mas se não tiver experiência no mato é mais prudente contratar um guia.

    Honorato Ferreira

    Na mesma estrada que leva para a Cachoeira do Juju e para a Cachoeira do Caldeirão há outro belíssimo atrativo, a Cachoeira Honorato Ferreira.

    A Cachoeira Honorato Ferreira forma uma cortina que cai em poço de água cristalina que dá um charme todo especial para o local, principalmente quando bate o sol, dando um tom verde-esmeralda ao poço de tamanho médio. Não deixe de se deleitar em um banho, além de refrescante, relaxante e paradisíaco em meio à mata fechada.

    Fica bem próxima a Baependi, e o trajeto apesar de ser de terra é bem mais tranquilo. Assim, qualquer carro consegue chegar. No local há onde estacionar o carro, a partir do carro você pegará uma trilha super leve e curta até a cachoeira. Ah, antes que esqueçamos, tudo é grátis.

    Cachoeira da Lua

    Essa é uma pequena cachoeira localizada no Espaço Lua Branco no Céu de Gamarra, distante 31 km de Baependi. Então, já sabe, para chegar o melhor é um carro 4×4, pois se chover com certeza ficará atolado. Entretanto, se tiver oportunidade e desejo, não deixe de visitar, é um dos lugares mais legais que já fomos e ficamos.

    Espaço Lua Branca

    O Espaço Lua Branca é um hostel e hospedagem – uma Ecovila – com um compromisso autossustentável e vegano. É uma comunidade e nela se encontra esse espaço que oferece comida, imersões, cursos, ofurô, entre outras experiências de contato consigo mesmo e com a natureza.

    O Espaço é completamente imerso na natureza, a luz é derivada da energia solar, há uma grande plantação de oliveiras e o silêncio, as estrelas e um céu sem sim é um dos cartões postais.

    Entretanto, há muitas outras opções de hospedagem, inclusive camping em Baependi. Mas se tiver a oportunidade se permita conhecer esse encanto de lugar.

    Como Chegar até Baependi

    Baependi está a 320 km de São Paulo e está a cerca de 385 km da capital Belo Horizonte e a 305 km do Rio de Janeiro.

    De São Paulo pegue a BR 116 até Cachoeira Paulista, onde seguirá para Cruzeiro pela SP-052 em direção a MG-158. Da MG-158 siga em direção a Caxambu, pela BR-354 e depois pela BR-267 que irá te deixar na porta de Baependi.

    Outro caminho é pela Fernão Dias, o qual, em geral, pegamos mais. O motivo é a paisagens, menos caminhão, mais paradas, mais divertido. Então, pela BR-381 siga em direção a Extrema, Camanducaia e Estiva. Seguindo sempre em direção a Caxambu. As outras estradas que vai pegar, sempre seguindo as placas para Caxambu pela BR-460 e depois sentido Baependi pela BR-267.

    Do Rio pegue a Dutra até Queluz. Após siga para Caxambu pela BR-354 e, em seguida, a Br-267 até Baependi.

    Gratidão por nos visitar.

    Como Pode Melhorar?